‘Dor nas costas virou rotina?’ Saiba por que você não precisa aceitar isso como parte da sua vida




Problemas como hérnia de disco, artrose e tendinites são causas comuns de dor crônica musculoesquelética; programa inovador no Instituto Landim oferece abordagem completa para quem sofre com essas condições.


Quem nunca ouviu alguém dizer que ‘dor nas costas é normal com a idade’? Ou então, que sentir dor no joelho ou nos ombros é apenas consequência de uma rotina puxada? A verdade é que conviver com dor crônica não deveria ser encarado como algo inevitável — e sim como um sinal de que algo precisa ser tratado de forma mais cuidadosa e efetiva.

Segundo dados da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor, mais de 37% da população sofre com dores crônicas, sendo as dores musculoesqueléticas (como as que acometem coluna, articulações e músculos) as mais prevalentes. Entre as causas mais comuns estão a hérnia de disco, a artrose, a tendinite, a lombalgia crônica e até doenças como a fibromialgia.

Mas por que essas dores persistem mesmo após o uso de analgésicos, anti-inflamatórios ou sessões esporádicas de fisioterapia? A resposta pode estar na forma como o tratamento é conduzido.

Entendendo a dor crônica: mais que um sintoma, uma doença

Ao contrário do que se pensa, dor crônica não é apenas um sintoma prolongado, mas sim uma condição clínica em si, que pode alterar o funcionamento do sistema nervoso e impactar diretamente a qualidade de vida. Ela desgasta emocionalmente, compromete o sono, limita movimentos e prejudica relações sociais e profissionais.

“Quando a dor deixa de ser um alerta do corpo e passa a fazer parte da rotina do paciente, ela precisa ser tratada com um olhar ampliado. Não basta medicar, é preciso entender a origem, o contexto e tratar de forma integrada”, explica Dr. Gilvan Landim, médico ortopedista (CRM 26935 / RQE 20526) e diretor médico do instituto.

A nova lógica do tratamento: do alívio ao controle duradouro

É nesse cenário que entra o Programa 100Dor, do Instituto Landim — uma proposta terapêutica pensada especialmente para quem não quer mais conviver com dor e busca uma solução de longo prazo.

Voltado para pacientes com dores crônicas musculoesqueléticas — como nas costas, joelhos, ombros, quadris ou outras articulações — o programa aposta numa abordagem multidisciplinar e individualizada, indo muito além da tradicional prescrição de remédios ou terapias isoladas.

Como funciona o Programa 100Dor?

Tudo começa com uma avaliação médica detalhada, em que se identifica a origem da dor, os impactos na vida do paciente e as possibilidades terapêuticas mais adequadas para cada caso.

A partir daí, é desenhado um plano de tratamento personalizado, que pode incluir:

    • Procedimentos intervencionistas, como radiofrequência e bloqueios guiados por imagem;

    • Terapias regenerativas, como o iPRF e o BMA (medicina regenerativa com células do próprio paciente);

    • Fisioterapia especializada, com foco em reabilitação funcional;

    • Terapias tecnológicas, como o campo eletromagnético de alta intensidade, laser de baixa intensidade e ondas de choque.

    • Educação em dor e acompanhamento contínuo, com orientações sobre hábitos, prevenção de recaídas e reavaliações regulares.

Diferenciais que fazem a diferença

O grande diferencial do Programa 100Dor está em tratar a causa da dor e não apenas os sintomas. Ao integrar diferentes áreas da medicina e da reabilitação, o Instituto Landim proporciona uma jornada terapêutica completa, com foco na autonomia do paciente.

Além disso, o programa é indicado para pessoas que:

    • Sofrem com dores persistentes ou recorrentes;

    • Já tentaram outros tratamentos sem sucesso;

    • Desejam evitar cirurgias ou o uso crônico de medicamentos;

    • Buscam melhorar sua qualidade de vida e mobilidade de forma efetiva e duradoura.

Tecnologia, ciência e acolhimento em um só lugar

O Instituto Landim, localizado em Salvador (BA), é reconhecido pela atuação com tecnologias minimamente invasivas, medicina regenerativa e uma equipe formada por ortopedista, fisioterapeutas, anestesista e massoterapeuta, todos especialistas em dor.

No Programa 100Dor, o paciente tem acesso a recursos modernos, protocolos baseados em evidências e um acompanhamento humanizado, sempre com foco em escuta, cuidado e resultado.

Mais vida, menos dor: uma realidade possível

A proposta do Instituto é clara: ninguém precisa aprender a conviver com dor. Com diagnóstico preciso, equipe especializada e tratamento correto, é possível voltar a viver com autonomia, prazer e leveza.

Se você sofre com dores há muito tempo e sente que não encontra uma solução definitiva, o Programa 100Dor pode ser o passo que falta para mudar sua realidade.

Entre em contato com o Instituto Landim e faça uma avaliação médica aqui.

Centro Médico do Vale, salas 215 e 216, Canela – Salvador.

No comment

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *